terça-feira, 28 de março de 2023

 FIM DO CASAMENTO NA VIDA DOS PASTORES.

Motivos, Fatores, Assédios e Solidão.

Rev. Renislon Ornelas

Conforme sabemos, o casamento para nós cristãos é uma ordenança divina. No que tange a questão dos relacionamentos, a união conjugal carrega em si uma das mais belas solenidades na vida do ser humano, independentemente do país onde seja realizado. O casamento hoje, em nosso tempo, na presente geração, já não tem recebido o respeito como em décadas e séculos atrás; inclusive entre os cristãos. Ao falarmos assim, não estamos desprezando o avanço da mentalidade humana, pois ela é progressiva e tudo ao nosso redor sofre alterações pela ousadia humana. Não há como negarmos. Nos preocupa o grande movimento de separações conjugais no ambiente pastoral. Verdade é que, parece ter se tornado comum o esfacelamento conjugal onde, de forma bem simples pastores (Ministros) têm desistido de suas esposas como se isso fosse a coisa mais natural da vida. Agindo assim, fica evidente que todos estão indo na contramão da Bíblia (Nossa única regra de fé e prática). Vez por outra encontramos pessoas as quais nos questionam: Por quê? O que foi que não deu certo?

Na verdade, precisamos entender que existem em nossos dias uma impaciência galopante, motivadora; além de outros fatores que os têm levado a abdicarem de suas esposas (e do mesmo modo as esposas de seus maridos). Numa análise mais profunda, é fácil notarmos - além da impaciência - uma mega exposição da pessoa por conta das mídias sociais. Quanto mais expostos se mostram, mais vulneráveis se mantém e suas imagens viajam mundo afora. Como nunca visto, homens de Deus vem se expondo de forma demasiada e sem controle nas mídias socais, onde de forma sorrateira têm se tornado presas fáceis de cantadas, assédios e são paquerados (cobiçados) sem nenhum constrangimento. Muitos pastores já não tem diálogo nem contato com suas esposas no dia a dia. Assim, inseridos numa profunda frieza onde já não há mais apetite sexual algum, vão se afastando, perdendo o gosto de amar e estarem juntos.  Do mesmo modo as esposas; por elas também - em boa parte dos casos - estarem muito mergulhadas, com suas mentes focadas e presas na Web. Mas existem outros fatores, tal como a má administração das finanças, as Cobranças exageradas e descabidas, Impotência Sexual, envolvimento com agiotagens, Doenças crônicas, enfim.

A Bíblia diz que o amor jamais acaba. Não arde em ciúmes, não busca seus próprios interesses, tudo sofre, tudo suporta, tudo padece. O que afinal de contas isso significa para nós? Se o esfacelamento de uma convivência conjugal (O divórcio) na vida de um cristão comum é repudiável, porque não é repudiável na vida de um pastor? Sim, o exemplo maior deve ser dado pelos pastores. Certamente, será vergonhoso ter um ministro celebrando o seu casamento sem que ele tenha a mínima condição para isso, pois não vive aquilo que prega (I Jo.2.6). Na visão dos homens modernos o Casamento é um contrato (União Estável etc.); mas na visão de Deus é uma união espiritual, assim como Cristo e a Igreja(Ef. 5.32). Sabe-se que na convivência conjugal de um ministro, a carga de trabalho é intensa. Um pastor trabalha com a mente o tempo todo. Além do mais vive sob forte tensão psicológica, física e espiritual(ataques de demônios e hostes da maldades [Ef. 6.10]). As esposas precisam entender isso. Precisam ter atitudes de guerra; se preocupar um pouco mais com seu esposo/pastor e ver meios de como protegê-lo, afim de preservarem o seu casamento. Em muitos casos, as esposas - por estarem atarefadas em tantas outras coisas - não conseguem enxergar com antecedência a solidão do marido no momento necessário e o deserto no qual ele já entrou há anos. Outro ponto a ser destacado aqui refere-se ao início do relacionamento e a consciência do que realmente deseja. Há muitos casais que já casam-se separados. Como assim? Sem amor, sem ternura e sem afeto um pelo outro. Ambos precisam ser sinceros com Deus, com suas consciências e com o outro. Que Deus em Cristo vos abençoe. 

Rev. Renilson Ornelas

www.pastorfamilia.blogspot.com

Há mais de 15 anos ministrando Casais e Famílias





 

sábado, 5 de março de 2022

 

UMA GUERRA SEM SENTIDO E  O SOFRIMENTO DAS FAMILIAS DA UCRÂNIA.

                                                                                                    Foto Sbt

Rev. Renilson Ornelas

Todos os canais de televisão, incluindo as mídias sociais "internetizadas", tem noticiado desde o dia 24 de fevereiro as investidas da Rússia sobre o pequeno país da Ucrânia e seus cidadãos. Desde quando começou, a guerra - assim como todas as que já aconteceram neste mundo - estragos vêm sendo causados sem precedentes. O incrível não é saber que a Rússia detém o segundo maior arsenal bélico do universo, mas quantas famílias serão destroçadas e aniquiladas em/por consequência dessa famigerada guerra de interesses. A Ucrânia é hoje um país independente, com 45 Milhoes de habitantes e cuja independência foi conquistada sob muita pressão e sangue por não aceitar viver mais sob os ditames da União das Republicas Socialistas Soviéticas. Essa recente guerra começou após o presidente russo Wladmir Puttin declarar treinamentos militares na região de Donbass, o que deixou os ucranianos apreensivos(Todos nós estamos apreensivos). Aos poucos as intenções até então negadas por Puttin foram se tornando realidade. Até a presente data, cerca de 1,3 Milhão de pessoas já saíram da Ucrânia em busca de refúgio e dias melhores noutros países; a começar pelos mais próximos que fazem fronteiras. Quando surge uma guerra desse tipo, o receio das Nações Unidas(ONU) é a probabilidade de a coisa ganhar proporcionalidades maiores. Se os estragos causados pela II Guerra Mundial em 1945 foram devastadores, causa-nos terror só de pensarmos numa possível IIIª grande Guerra. De acordo com análise de renomados especialistas de guerra e profissionais da área do Direito Internacional Público, a iniciativa da Rússia sobre a Ucrânia se deu por uma ação precipitada e descabida, em virtude da desproporcionalidade. Diante das diversas sansões da comunidade internacional, o presidente russo disse ser isso semelhante a uma declaração de guerra. Como se já não bastasse o sofrimento das famílias em quase todo o mundo em virtude da nova Revolução Sexual e investidas do ativismo anticonservadorismo, essa guerra veio trazer muito mais dores ás famílias. Após o seu encerramento, somente rastros de destruição ficará para trás. Para se tornar independente, a Ucrânia enfrentou uma guerra que durou de 1917 a 1921. Em 2019 os ucranianos elegeram o comediante Volodimir Zelenski para comandar o país. Um homem de pouca ou quase nenhuma experiência política. O esforço e a dor de reconstruir a Ucrânia (Caso ainda venha a ter esse mesmo nome) será muito maior que a própria guerra. Depois de sua independência o povo Ucraniano confiou na "sinceridade" russa e não se armou da forma como deveria para se proteger juntamente com suas famílias. Olhando a grosso modo, é evidente a sua inferioridade (humanamente falando) diante do seu oponente. Qual a intenção da Rússia? Certamente o domínio territorial. As famílias choram suas dores e agonizam. Paralelamente, buscam abrigos e correm de um lado para outro para não verem seus entes queridos serem atingidos por mísseis repentinos ou balas de fuzis. Oremos pelos inocentes, pelos idosos, pelas crianças e pelas igrejas da Ucrânia. Nada disso passa desapercebido aos olhos de nosso Deus.

Rev. Renilson Ornelas

Ministro do Evangelho

Há mais de 10 anos ministrando a Familias e Casais


domingo, 29 de novembro de 2020

   UM BOM CASAMENTO NÃO PRECISA DE                          PORNOGRAFIA .

Rev. Renilson Ornelas



Tenho visto muita gente dos meios mais variados possíveis buscando justificar o fracasso de suas vidas conjugais afirmando que o casamento acabou por faltar algo mais picante. Na sua opinião, qual é a fórmula pra manter um casamento em sua estabilidade? Lamentamos o fato de muitos casais se deixarem ser conduzidos por muita bobagem que vem da mídia, quer seja escrita ou visual. São casais imaturos, inseguros, os quais em sua boa parte entraram na relação conjugal sem nenhum preparo; levados pela ganancia material, pelo liberalismo e poder aquisitivo do parceiro mas sem nenhum amor verdadeiro. Temos ministrado em muitos eventos pra casais e famílias e temos respondido questões como o tema acima destaca. Os casais precisam se planejar antes de contrair matrimônio. É preciso conhecer bem a pessoa com quem pretende se casar pra com ela viver muitos anos debaixo dum mesmo teto, comendo a mesma comida, compartilhando sonhos semelhantes, sofrer juntos as adversidades da vida etc. O casamento e a vida conjugal em si tem o poder de gerar saúde na vida da pessoa. O homem solitário não desfruta dos bens saudáveis quando equiparado ao que vive conjugalmente. A mulher completa o homem como ninguém mais, e isso é mistério de Deus o criador. Os casais que alimentam e regam a sua relação afetiva á base de fantasias, fetiches e pornografias demonstram certa insegurança e incapacidade de conduzir a vida conjugal por sua normalidade. Ainda que muitos questionem o que vem a ser Normal numa relação íntima, informamos que, os tratamentos de dor e sacrifícios (tais como chicotadas, algemas, pés acorrentados, rosto cobertos com máscaras, mãos amarradas á cabeceira da cama, cordas amarradas ao pescoço do(da) parceiro(a), aplicados e aberrações outras que buscam desesperadamente o prazer) podem ser classificadas como sintomas de uma anormalidade do emocional, o que pode resultar num instinto de dependência do qual o casal terá dificuldade de se livrar. Neste tipo de comportamento há um outro problema que precisa ser apreciado, e vai exigir cuidados por parte do casal: o risco de não considerar o cônjuge como ser humano, e sim como objeto ou algo a mais nesse sentido. Manter uma pessoa acorrentada pelo pescoço em busca de um prazer precisa(mesmo com o consentimento da outra parte) responder ao seguinte questionamento: 1) Quem sou eu, que me deixo submeter-me a esse tipo de fantasia? 2) O que significa ou o que vale a pessoa que eu neste momento e quase todos os dias a mantenho presa ás correntes? Nosso cérebro tem uma capacidade admirável de assimilar as coisas e gravar imagens e sons. Por isso temos facilidade de aceitarmos e nos acostumar com certas coisas que nós mesmo inventamos, inclusive as fantasias para fugirmos da rotina conjugal. O problema, como já deixamos claro linhas acima, está na dependência dessa fantasias, as quais fere o outro moral, física e espiritualmente deixando cicatrizes difíceis de serem apagadas. Pensemos nisso! 


Rev. Renilson Ornelas
Ministro do Evangelho

sexta-feira, 6 de novembro de 2020


A FAMÍLIA E A VIOLAÇÃO DO DIREITO
O Raio X das Sociedades injustas

Rev. Renilson Ornelas



A constituição Federal, em seu Título II Dos Direitos e Garantias Fundamentais, Cap. I, Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, art. 5º, trata da devida proteção ao cidadão, á família, livre expressão de crença religiosa , direito de associação etc. De uns Dez anos pra cá, o Brasil e o mundo vem presenciando mudanças radicais no comportamento das pessoas de modo quase que no geral. Graças a atuação da instituição família, ainda podemos ver algumas sociedades onde valores e princípios são preservados dando a seus cidadãos e á vida a sua devida e merecida importância. Nenhuma civilização jamais teria existência senão por intermédio da família. Ela é o núcleo, o cerne da sociedade, pois é no seio da família que se aprende valores naturais e não artificiais. A cada dia o mundo tem se deparado com profundos escândalos de corrupção, onde personalidades são flagradas pelos governos e pela mídia em (por) seus atos de improbidades administrativas, por desvios de verbas, formação de quadrilhas e outras ações vergonhosas. Na verdade tais escândalos não é algo bom nem para a população nem para ninguém. Toda ação contrária ás ordenanças e aos princípios de Deus apenas traz doenças para as nações e atraso em todos os sentidos, pois soam como maldições. 

Famílias inteiras tem clamado a Deus neste país. Sabemos que, assim como nos tempos de Moisés e dos profetas bíblicos, Deus tem ouvido clamor de um povo que não se dobra diante da idolatria ao dinheiro e á corrupção (quase) generalizada. O convite de Deus para os homens é que todos trabalhem com suas próprias mãos e vivam honestamente. 

Mas o poder pelo poder tem levado muitos de nossos patrícios á loucura. TER, cada vez mais, tem ludibriado o coração de muita gente, o que depois de muito terem, nunca conseguem se saciar e terminam em condenações extremamente vergonhosas, sem moral diante de todos. 

Daí adiante, todos passam a alegar injustiças e violação de direitos. Mas afinal de contas, como definir essa coisa intitulada Violação de Direito? Os direitos garantidos a uma pessoa ou a um grupo coletivo só pode ser considerados violados quando o(s) acusados forem comprovadamente considerado(s) idôneo(s), sem mancha alguma que possa agravar as acusações sobre o(s) mesmo(s). Em hipótese alguma, os direitos de uma pessoa deve ser violado, pois isto constitui crime contra a pessoa e, naturalmente contra sua honra. A verdade é que, tanto do ponto de vista bíblico quanto jurídico, bom é que o ato de violar não fizesse parte do caráter dos homens, pois suas consequências sempre são terríveis. Quando o homem recebe uma condenação sua reação imediata é dizer que lhe fizeram injustiça, mesmo tendo consciência de sua culpa ou envolvimento nisso ou naquilo. O direito difere do dever mas ambos se harmonizam quando um depende do outro na sua completude. Portanto, ninguém tem o direito de roubar, a não ser que a própria pessoa ache(por conveniência própria) que o tenha. A Bíblia diz: A ninguém devais coisa alguma, a não ser o recíproco amor. Amar é um dever de todos, sim, mas também um direito. Isto é muito diferente quando se trata dos atos que denigrem a imagem de uma nação, de um parlamento e de toda uma população. A aplicabilidade da justiça sofre grandes oscilações porque o homem é imperfeito, ou seja, todos os seres humanos são carregados de imperfeições; o que permite que brechas sejam abertas nas próprias leis criadas. 

Quando o Estado cria leis proibitivas que interferem por exemplo, na privacidade e integridade da Família está incorrendo em violação dos direitos. 

Portanto, interferindo naquilo que por força da nossa Carta Magna não pode. Países como a Rússia por exemplo, já cometeram barbáries neste sentido. Outros como a China, Coreia do Norte  e Irã ainda incorrem neste erro. A Violação do Direito deve e pode ser alegada(podendo entrar com recurso) quando comprovada a injustiça sobre aquele que realmente tem conduta ilibada; uma pessoa idônea e de reputação impecável (coisa difícil em nossos dias no cenário mundial). Os tempos exigem de nós um maior esforço  na preservação de um bom caráter. Lamentavelmente, a mecânica da política(em todos os ramos) cria articulações diabólicas a todo instante para manchar a figura do outro, pois não sendo éticos os seus militantes, sabem que só assim, manchando, terão recursos para denegrir. Isto se chama Astúcia Maligna. Essa astúcia se comprova por si mesma a partir do momento em que se observa uma enxurrada de projetos tramitam nos legislativos Municipais, Estaduais e Federais visando dar legalidade - por astúcia - à aquilo que é ilegal, visando interesses próprios. 


Rev. Renilson Ornelas  
Ministro do Evangelho
Seriedade e Responsabilidade no Oficio de Pastorear





domingo, 31 de maio de 2020

A ECONOMIA BRASILEIRA DEPOIS DO CORONA VÍRUS-19
Rev. R. Ornelas
É bíblico dizer que Deus quer que seus servos fiquem doentes?

FAMÍLIAS EM AGONIA

Ninguém esperava que de maneira tão rápida e avassaladora, sutil e surpreendente a nação brasileira e consequentemente o mundo, fosse acometido por uma epidemia surgida inicialmente na cidade de UHAN, e como num piscar de olhos se espalhou pelo mundo a fora. Inicialmente, a coisa ficou entre os segredos da ONU e a China, as quais - por motivos que só elas duas sabem - ficaram sem revelar com precisão o que de fato viria a acontecer em escala mundial. 
Depois dos profundos escândalos de desvio de dinheiro pelos governos anteriores, veio  a eleição do atual presidente do Brasil, o qual, numa visão voltada para a família, a estabilidade econômica, a preservação dos valores éticos e morais, acendeu no coração do povo uma chama de esperança que os fizesse sonhar com dias melhores. Devido a quebradeira financeira proveniente da corrupção generalizada e provocada no país, envolvendo partidos, políticos, empresários, deputados e outros, o mais pobre brasileiro - aquele que sempre viveu dos restos catados nos lixões - alegrou sua alma no afã de que as coisas pudessem se ajeitar e todos pudessem usufruir de dias melhores através de uma economia brasileira restaurada, equilibrada e distribuída de forma ordeira. 
Parecendo coisa do destino, ou uma forte cena de filme de terror, quando o país já dava sinais de recuperação da economia, surge o Coronavírus-19. As reservas do cofre nacional (as quais  estavam bem acomodadas para investimentos e aplicações responsáveis) tiveram que ser mexidas e incomodadas visando socorrer o sistema de saúde, o qual necessitaria amparar e preservar a vida dos infectados, os quais, de maior risco foram  e ainda são os idosos. Empresas fechadas, bem como todo o comércio deixando de faturar, levou o país a absorver perdas em bilhões. Assim como a inesquecível Gripe Espanhola 1918-1920 (séc. XX), o Covid irá embora - ainda que não totalmente - mas deixará sequelas terríveis na economia de diversos países. O cuidado que o Brasil precisa tomar é, não se tornar escravo e devedor dos países mais espertos, os quais, lançando uma nova vacina no mercado, venham a se oferecer como os salvadores da Economia Mundial. O próximo governo terá muito trabalho pela frente, inclusive para apurar os atos irresponsáveis de uso do dinheiro público. Sem dúvida, pela movimentação constatada no presente momento, onde muitos políticos se preparam para disputar eleições, derrubar o presidente, para vereança e prefeituras, é fácil entender que futuramente haverá esforços redobrados para recolocar economicamente o país nos trilhos. Esse nosso ponto de vista já é discutido e analisado pelos economistas do país bem como pelos maiores acionistas e investidores de mercado. Ainda cambaleando das pernas, o Brasil não esperava por isso. A Covid exigiu - sem dó e sem piedade - que o ministério da economia gastasse com a compra de equipamentos e outras coisas mais no tratamento dessa pandemia. O medo agora é com a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei 101,de 04/05/2000) desses gastos públicos. O povo brasileiro sem dúvida é criativo e tem capacidade de sobreviver em momentos críticos e dar a volta por cima, assim como já experimentou tempos cruéis de recessão e arrochos salariais(Collor, Sarney, FHC). Na gestão federal de 2003 a 2007 o brasileiro "sonhou" e se alegrou aumentando esse governo para mais quatro anos(até 2011). Na gestão sucessora de 2011 a 2016 o governo de vidro se quebra, parecendo de fato, sentença do destino onde as causas foram diversas, pois tudo passava a ser permitido. Gastos herdados eram exorbitantes, a  Petrobrás gemia a sua dor calada, num quadro onde antes uma pseudo-prosperidade ventilava meio desconfiada entre o povo, dinheiro parecia não ser problema, enfim. Até que... PUF! Sim, em 2019 um cristão destemido assume o Planalto e sofre uma perseguição midiática cruel talvez jamais vista. A chegada do citado vírus soa como a grande oportunidade para tirá-lo da presidência do país. Aliás, que país e esse? Todos precisam se preparar para o que virá pela frente após a erradicação do vírus "chinês". Tendo avançado 1,1% no ano passado, e um declínio de 5,3% em nosso PIB, todos nós estaremos nos sacrificando para repor o país e solidificá-lo em sua vida financeira. Acreditamos que apesar de tudo - inclusive do pessimismo dos indicadores econômicos, que indicam uma taxa de 18,6% no desemprego - Deus vai na frente dando inspiração, sabedoria e inteligência a seu povo, o qual nunca deixa de sonhar com dias melhores.  Apesar de toda essa inquietação, nos alegra e nos deixa esperançosos o fato de que em 26/05/2020  o Ministério da Saúde registrou o número de 153.833 pessoas que foram curadas. No começo de junho o número de curados aumentou, atingindo a marca de 206.000. Todos os esforços visam minimizar cada vez mais o nº de óbitos e infectados.
A Lei 13.982, que criou o Auxilio Emergencial, afim de amparar o trabalhador, inclusive os informais e autônomos, tem seus dias contados, pois é muita gente recebendo e gastando sem que o país esteja produzindo como dantes. Empresas fechadas, lojas, de todos os tipos dispensando seus funcionários, tudo isso é sinônimo de economia parada. Realidade que nos preocupa. Enquanto isso, toda e qualquer aplicação, investimento, compra, venda de móveis e imóveis (tanto quanto ações,títulos bancários e abertura de novas contas)enfim, deverão ser previamente analisados afim de evitar riscos e perdas. Não se precipitem em gastar nesse momento.



Rev. Renilson Ornelas
Ministro do Evangelho
Há mais de Dez anos ministrando à Famílias e Casais
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