A ECONOMIA BRASILEIRA DEPOIS DO CORONA VÍRUS-19
Ninguém esperava que de maneira tão rápida e avassaladora, sutil e surpreendente a nação brasileira e consequentemente o mundo, fosse acometido por uma epidemia surgida inicialmente na cidade de UHAN, e como num piscar de olhos se espalhou pelo mundo a fora. Inicialmente, a coisa ficou entre os segredos da ONU e a China, as quais - por motivos que só elas duas sabem - ficaram sem revelar com precisão o que de fato viria a acontecer em escala mundial.
Depois dos profundos escândalos de desvio de dinheiro pelos governos anteriores, veio a eleição do atual presidente do Brasil, o qual, numa visão voltada para a família, a estabilidade econômica, a preservação dos valores éticos e morais, acendeu no coração do povo uma chama de esperança que os fizesse sonhar com dias melhores. Devido a quebradeira financeira proveniente da corrupção generalizada e provocada no país, envolvendo partidos, políticos, empresários, deputados e outros, o mais pobre brasileiro - aquele que sempre viveu dos restos catados nos lixões - alegrou sua alma no afã de que as coisas pudessem se ajeitar e todos pudessem usufruir de dias melhores através de uma economia brasileira restaurada, equilibrada e distribuída de forma ordeira.
Parecendo coisa do destino, ou uma forte cena de filme de terror, quando o país já dava sinais de recuperação da economia, surge o Coronavírus-19. As reservas do cofre nacional (as quais estavam bem acomodadas para investimentos e aplicações responsáveis) tiveram que ser mexidas e incomodadas visando socorrer o sistema de saúde, o qual necessitaria amparar e preservar a vida dos infectados, os quais, de maior risco foram e ainda são os idosos. Empresas fechadas, bem como todo o comércio deixando de faturar, levou o país a absorver perdas em bilhões. Assim como a inesquecível Gripe Espanhola 1918-1920 (séc. XX), o Covid irá embora - ainda que não totalmente - mas deixará sequelas terríveis na economia de diversos países. O cuidado que o Brasil precisa tomar é, não se tornar escravo e devedor dos países mais espertos, os quais, lançando uma nova vacina no mercado, venham a se oferecer como os salvadores da Economia Mundial. O próximo governo terá muito trabalho pela frente, inclusive para apurar os atos irresponsáveis de uso do dinheiro público. Sem dúvida, pela movimentação constatada no presente momento, onde muitos políticos se preparam para disputar eleições, derrubar o presidente, para vereança e prefeituras, é fácil entender que futuramente haverá esforços redobrados para recolocar economicamente o país nos trilhos. Esse nosso ponto de vista já é discutido e analisado pelos economistas do país bem como pelos maiores acionistas e investidores de mercado. Ainda cambaleando das pernas, o Brasil não esperava por isso. A Covid exigiu - sem dó nem piedade - que o ministério da economia gastasse com a compra de equipamentos e outras coisas mais no tratamento dessa pandemia. O medo agora é com a Lei de Controle Fiscal desses gastos públicos. O povo brasileiro sem dúvida é criativo e tem capacidade de sobreviver em momentos críticos e dar a volta por cima, assim como já experimentou tempos cruéis de recessão e arrochos salariais(Collor, Sarney, FHC). Sim, todos precisam se preparar para o que virá pela frente após esse momento. Tendo avançado 1,1% no ano passado, e um declínio de 5,3% em nosso PIB, todos nós estaremos nos sacrificando para repor o país e solidificá-lo em sua vida financeira. Acreditamos que apesar de tudo - inclusive do pessimismo dos indicadores econômicos, que indicam uma taxa de 18,6% no desemprego - Deus vai na frente dando inspiração, sabedoria e inteligência a seu povo, o qual nunca deixa de sonhar com dias melhores. Apesar de toda essa inquietação, nos alegra e nos deixa esperançosos o fato de que em 26/05/2020 o Ministério da Saúde registrou o número de 153.833 pessoas que foram curadas. No começo de junho o número de curados aumentou, atingindo a marca de 206.000. Todos os esforços visam minimizar cada vez mais o nº de óbitos e infectados.
A Lei 13.998, que criou o Auxilio Emergencial, afim de amparar o trabalhador, inclusive os informais e autônomos, tem seus dias contados, pois é muita gente recebendo e gastando sem que o país esteja produzindo como dantes. Empresas fechadas, lojas, de todos os tipos dispensado seus funcionários, tudo isso é sinônimo de economia parada. Realidade que nos preocupa. Enquanto isso, toda e qualquer aplicação, investimento, compra, venda de móveis e imóveis (tanto quanto ações,títulos bancários e abertura de novas contas)enfim, deverão ser previamente analisados afim de evitar riscos e perdas. Não se precipitem em gastar nesse momento.
A REFORMA DA PREVIDÊNCIA E A ECONOMIA BRASILEIRA A Lei 13.998, que criou o Auxilio Emergencial, afim de amparar o trabalhador, inclusive os informais e autônomos, tem seus dias contados, pois é muita gente recebendo e gastando sem que o país esteja produzindo como dantes. Empresas fechadas, lojas, de todos os tipos dispensado seus funcionários, tudo isso é sinônimo de economia parada. Realidade que nos preocupa. Enquanto isso, toda e qualquer aplicação, investimento, compra, venda de móveis e imóveis (tanto quanto ações,títulos bancários e abertura de novas contas)enfim, deverão ser previamente analisados afim de evitar riscos e perdas. Não se precipitem em gastar nesse momento.
Rev. Renilson Ornelas
Ministro do Evangelho
Há mais de Dez anos ministrando à Famílias e Casais
www.pastorfamilia.blogspot.com
No presente momento os brasileiros deslocam seus olhares para várias direções como que procurando respostas para ter uma garantia de um futuro melhor e mais seguro. O assunto do momento é sem dúvida, a Reforma da Previdência. de acordo com o que se sabe, depois de tantos desvios de verbas públicas transcorridos anos a fio, as autoridades e os institutos de economia deste país chegaram a conclusão de que estamos quebrando aos poucos, ou seja, se o congresso nacional não aprovar essa reforma o Brasil entrará numa recessão jamais vista na história. Conforme se sabe, saco vazio não permanece de pé. maioria dos brasileiros esperam uma maior atenção para as oportunidades de trabalho através da concessão de empregos para a população. Depois de ter despencado numa velocidade terrível, a economia deste país caminha a passos de tartaruga; numa perspectiva duvidosa de dias melhores. Mas mesmo assim há uma manifestação de fé. Cremos que nosso país há de melhorar em seus próximos dias.
O bom do povo brasileiro é que ele não desiste nunca, e assim, mesmo sendo ultrajado e desrespeitado ao longo dos anos, continua acreditando que a situação vai melhorar. O dinheiro que é fabricado no Brasil, além dos que aqui entram através das exportações e do turismo, precisa ser bem melhor administrado, afim de, assim sendo, possa ser melhor distribuído. Pois bem, Melhorias nos hospitais de nossas cidades, estados e federação, uma correta distribuição da renda bruta interna, maior fiscalização dos bancos, continuação no combate a corrupção, mais emprego para os brasileiros e maior investimento na segurança pública, bem como aparelhamento das forças armadas, enfim, são alguns pontos carentes que precisam de urgente atenção no momento. O Brasil é uma grande nação. Um país admirável, porém, foi governado por muita gente incapaz, sem noção de plena gestão.
Rev. Renilson Ornelas
há mais de Dez anos ministrando Famílias e Casais
Acesse, Participem, Divulguem!
Sem comentários:
Enviar um comentário