domingo, 29 de novembro de 2020

   UM BOM CASAMENTO NÃO PRECISA DE                          PORNOGRAFIA .

Rev. Renilson Ornelas



Tenho visto muita gente dos meios mais variados possíveis buscando justificar o fracasso de suas vidas conjugais afirmando que o casamento acabou por faltar algo mais picante. Na sua opinião, qual é a fórmula pra manter um casamento em sua estabilidade? Lamentamos o fato de muitos casais se deixarem ser conduzidos por muita bobagem que vem da mídia, quer seja escrita ou visual. São casais imaturos, inseguros, os quais em sua boa parte entraram na relação conjugal sem nenhum preparo; levados pela ganancia material, pelo liberalismo e poder aquisitivo do parceiro mas sem nenhum amor verdadeiro. Temos ministrado em muitos eventos pra casais e famílias e temos respondido questões como o tema acima destaca. Os casais precisam se planejar antes de contrair matrimônio. É preciso conhecer bem a pessoa com quem pretende se casar pra com ela viver muitos anos debaixo dum mesmo teto, comendo a mesma comida, compartilhando sonhos semelhantes, sofrer juntos as adversidades da vida etc. O casamento e a vida conjugal em si tem o poder de gerar saúde na vida da pessoa. O homem solitário não desfruta dos bens saudáveis quando equiparado ao que vive conjugalmente. A mulher completa o homem como ninguém mais, e isso é mistério de Deus o criador. Os casais que alimentam e regam a sua relação afetiva á base de fantasias, fetiches e pornografias demonstram certa insegurança e incapacidade de conduzir a vida conjugal por sua normalidade. Ainda que muitos questionem o que vem a ser Normal numa relação íntima, informamos que, os tratamentos de dor e sacrifícios (tais como chicotadas, algemas, pés acorrentados, rosto cobertos com máscaras, mãos amarradas á cabeceira da cama, cordas amarradas ao pescoço do(da) parceiro(a), aplicados e aberrações outras que buscam desesperadamente o prazer) podem ser classificadas como sintomas de uma anormalidade do emocional, o que pode resultar num instinto de dependência do qual o casal terá dificuldade de se livrar. Neste tipo de comportamento há um outro problema que precisa ser apreciado, e vai exigir cuidados por parte do casal: o risco de não considerar o cônjuge como ser humano, e sim como objeto ou algo a mais nesse sentido. Manter uma pessoa acorrentada pelo pescoço em busca de um prazer precisa(mesmo com o consentimento da outra parte) responder ao seguinte questionamento: 1) Quem sou eu, que me deixo submeter-me a esse tipo de fantasia? 2) O que significa ou o que vale a pessoa que eu neste momento e quase todos os dias a mantenho presa ás correntes? Nosso cérebro tem uma capacidade admirável de assimilar as coisas e gravar imagens e sons. Por isso temos facilidade de aceitarmos e nos acostumar com certas coisas que nós mesmo inventamos, inclusive as fantasias para fugirmos da rotina conjugal. O problema, como já deixamos claro linhas acima, está na dependência dessa fantasias, as quais fere o outro moral, física e espiritualmente deixando cicatrizes difíceis de serem apagadas. Pensemos nisso! 


Rev. Renilson Ornelas
Ministro do Evangelho

sexta-feira, 6 de novembro de 2020


A FAMÍLIA E A VIOLAÇÃO DO DIREITO
O Raio X das Sociedades injustas

Rev. Renilson Ornelas



A constituição Federal, em seu Título II Dos Direitos e Garantias Fundamentais, Cap. I, Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, art. 5º, trata da devida proteção ao cidadão, á família, livre expressão de crença religiosa , direito de associação etc. De uns Dez anos pra cá, o Brasil e o mundo vem presenciando mudanças radicais no comportamento das pessoas de modo quase que no geral. Graças a atuação da instituição família, ainda podemos ver algumas sociedades onde valores e princípios são preservados dando a seus cidadãos e á vida a sua devida e merecida importância. Nenhuma civilização jamais teria existência senão por intermédio da família. Ela é o núcleo, o cerne da sociedade, pois é no seio da família que se aprende valores naturais e não artificiais. A cada dia o mundo tem se deparado com profundos escândalos de corrupção, onde personalidades são flagradas pelos governos e pela mídia em (por) seus atos de improbidades administrativas, por desvios de verbas, formação de quadrilhas e outras ações vergonhosas. Na verdade tais escândalos não é algo bom nem para a população nem para ninguém. Toda ação contrária ás ordenanças e aos princípios de Deus apenas traz doenças para as nações e atraso em todos os sentidos, pois soam como maldições. 

Famílias inteiras tem clamado a Deus neste país. Sabemos que, assim como nos tempos de Moisés e dos profetas bíblicos, Deus tem ouvido clamor de um povo que não se dobra diante da idolatria ao dinheiro e á corrupção (quase) generalizada. O convite de Deus para os homens é que todos trabalhem com suas próprias mãos e vivam honestamente. 

Mas o poder pelo poder tem levado muitos de nossos patrícios á loucura. TER, cada vez mais, tem ludibriado o coração de muita gente, o que depois de muito terem, nunca conseguem se saciar e terminam em condenações extremamente vergonhosas, sem moral diante de todos. 

Daí adiante, todos passam a alegar injustiças e violação de direitos. Mas afinal de contas, como definir essa coisa intitulada Violação de Direito? Os direitos garantidos a uma pessoa ou a um grupo coletivo só pode ser considerados violados quando o(s) acusados forem comprovadamente considerado(s) idôneo(s), sem mancha alguma que possa agravar as acusações sobre o(s) mesmo(s). Em hipótese alguma, os direitos de uma pessoa deve ser violado, pois isto constitui crime contra a pessoa e, naturalmente contra sua honra. A verdade é que, tanto do ponto de vista bíblico quanto jurídico, bom é que o ato de violar não fizesse parte do caráter dos homens, pois suas consequências sempre são terríveis. Quando o homem recebe uma condenação sua reação imediata é dizer que lhe fizeram injustiça, mesmo tendo consciência de sua culpa ou envolvimento nisso ou naquilo. O direito difere do dever mas ambos se harmonizam quando um depende do outro na sua completude. Portanto, ninguém tem o direito de roubar, a não ser que a própria pessoa ache(por conveniência própria) que o tenha. A Bíblia diz: A ninguém devais coisa alguma, a não ser o recíproco amor. Amar é um dever de todos, sim, mas também um direito. Isto é muito diferente quando se trata dos atos que denigrem a imagem de uma nação, de um parlamento e de toda uma população. A aplicabilidade da justiça sofre grandes oscilações porque o homem é imperfeito, ou seja, todos os seres humanos são carregados de imperfeições; o que permite que brechas sejam abertas nas próprias leis criadas. 

Quando o Estado cria leis proibitivas que interferem por exemplo, na privacidade e integridade da Família está incorrendo em violação dos direitos. 

Portanto, interferindo naquilo que por força da nossa Carta Magna não pode. Países como a Rússia por exemplo, já cometeram barbáries neste sentido. Outros como a China, Coreia do Norte  e Irã ainda incorrem neste erro. A Violação do Direito deve e pode ser alegada(podendo entrar com recurso) quando comprovada a injustiça sobre aquele que realmente tem conduta ilibada; uma pessoa idônea e de reputação impecável (coisa difícil em nossos dias no cenário mundial). Os tempos exigem de nós um maior esforço  na preservação de um bom caráter. Lamentavelmente, a mecânica da política(em todos os ramos) cria articulações diabólicas a todo instante para manchar a figura do outro, pois não sendo éticos os seus militantes, sabem que só assim, manchando, terão recursos para denegrir. Isto se chama Astúcia Maligna. Essa astúcia se comprova por si mesma a partir do momento em que se observa uma enxurrada de projetos tramitam nos legislativos Municipais, Estaduais e Federais visando dar legalidade - por astúcia - à aquilo que é ilegal, visando interesses próprios. 


Rev. Renilson Ornelas  
Ministro do Evangelho
Seriedade e Responsabilidade no Oficio de Pastorear